É IMPORTANTE LER COM ATENÇÃO TODOS OS DIZERES, PARA QUE
SE POSSA AVALIAR O TEMA E CHEGAR A UMA CONCLUSÃO.
Vejam, analisem, comparem.
Milhões de pessoas crêem que o homem foi à lua e milhões não crêem.
Depois de analisado este trabalho, certamente você se incluirá em um desses dois grupos, jamais ficará neutro ou indiferente.
Antes de entrar no assunto propriamente dito, o leitor vai notar um preâmbulo que parece estranho (Guerra Fria), mas é imprescindível, para que se possa entender melhor os bastidores de governos e políticas internacionais, voltadas para uma supremacia bélica e tecnológica.
“GUERRA FRIA”
Quando existe competição tecnológica, bélica, econômica ou outra qualquer, entre dois países, a tendência é que haja muita espionagem, muita propaganda enganosa, mentiras e outras artimanhas que possam divulgar a superioridade de uma sobre a outra e, quando a outra se sentir inferiorizada na disputa, a tendência é que ela também divulgue algo similar ou superior à última divulgada pelo país adversário, a fim de manter o equilíbrio ou a superioridade desta última.
Assim foram muitos anos entre a União Soviética e os Estados Unidos da América do Norte; a chamada “Guerra Fria”. O nome de Guerra Fria se dá porque não há agressão física, somente “jogo” de informações, contra-informações, espionagem, etc.
Quando os Estados Unidos explodiram a primeira bomba atômica no Japão, ao final da II Guerra Mundial, em 06 Ago 1945, mostrou uma grande superioridade bélica, mas logo a União Soviética tratou de fabricar as suas próprias bombas, reequilibrando o poderio militar. ESTAVAM EMPATADOS NOVAMENTE.
Então houve um acontecimento que desequilibrou as forças drasticamente, dando uma vantagem enorme, mais prática e imediata (tecnológica e bélica) aos Estados Unidos.
Em 04 Out 1947, foi largamente noticiado a queda de um OVNI (Objeto Voador Não Identificado – Disco Voador) em Roswell – Novo México, EUA e que o exército dos EUA logo tratou de recolher e fazer testes e pesquisas com o material, armamento e, inclusive, com os supostos seres alienígenas que estariam tripulando a nave. Agora o mundo sabia que os EUA tinham conhecimento de tecnologia extra-terrestre, ou seja, conhecimento de outro mundo, bem acima do conhecimento tecnológico da União Soviética ou de qualquer outro país da terra, passando a “reinar” absoluto.
Vamos ver a seguir, um filme sobre essa suposta queda de OVNI nos EUA.
Passado o tempo com essa Guerra Fria, ou podemos chamá-la de Guerra de nervos, com os EUA à frente, “com tecnologia extra-terrestre”, a União Soviética deu um grande passo à frente dos Estados Unidos, lançando, em 04 Out 1957, o Sputnik para orbitar a terra (1º satélite artificial da terra – não tripulado). Começou então a era espacial, em que a União Soviética estava muito na dianteira, pois só depois que ela lançou vários artefatos ao espaço, inclusive tripulados, é que os americanos começaram a “engatinhar” nessa “corrida espacial”, mas sempre atrás dos russos. Ficou famosa a frase do astronauta russo, Yuri Gagarin, o primeiro tripulante de uma nave espacial, “A TERRA É AZUL”. Os americanos não estavam conseguindo acompanhar os russos na corrida espacial.
Satélite russo – Sputnik
Apesar desse passo enorme diante dos EUA, a Rússia ainda estava em desvantagem aqui na terra, belicamente e tecnologicamente falando, pois não se esqueçam que os EUA possuíam “tecnologia extra-terrestre”.
Foi aí então que veio uma providência, não sei se divina ou não, mas um caso idêntico aconteceu na Rússia. Não é que, em 1968, caiu um OVNI (Objeto Voador Não Identificado – Disco Voador) lá na Sibéria, União Soviética? Pronto! A União Soviética estava à frente novamente, pois além de tecnologia extra-terrestre, liderava, com folga, a corrida espacial.
Soldados russos guardando o OVNI (Disco Voador), ao fundo.
Agora os russos também tinham “tecnologia extra-terrestre”
Vamos ver a seguir, um filme sobre essa suposta queda de OVNI na Rússia.
– Inventaram bomba lá, tem que inventar cá.
– Cai OVNI lá, tem que cair cá.
– Fazem autópsia de ET lá, tem que fazer cá.
– Tem tecnologia extra-terrestre lá, tem que ter cá.
– Lança satélite lá, tem que lançar cá.
– Chove lá, tem que chover cá.
– Faz sol lá, tem que fazer cá.
Se é assim que funciona a ”Guerra Fria”, não poderia ficar só nisso, como não ficou. Em 20 Jul 1969, (apenas um ano após cair o tal OVNI na Rússia) os americanos deram um passo, que muita gente acha que pode ter sido maior do que as pernas; quando mostraram ao mundo o homem pisando na lua; o astronauta Neil Armstrong e que, a exemplo de Yuri Gagarin (astronauta russo), também disse uma frase que ficou eternizada: “É UM PEQUENO PASSO PARA O HOMEM, MAS UM GRANDE SALTO PARA A HUMANIDADE”.
Naquela época, em 1969, a tecnologia era muito primitiva para tal empreendimento, mas poucos questionaram tal evento. Hoje, sabendo do que são capazes de fazer para manterem a supremacia, muitas dúvidas e muitas coisas são mostradas e questionadas, que a NASA não consegue responder.
Vamos ver adiante, fotos e filmes do “homem na lua”, e questionamentos que colocarão em “xeque” a tal ida do homem à lua. Muitos podem imaginar que este é um assunto intocável, mas são milhões de pessoas que pensam diferente. Cada leitor vai ver, analisar e tirar a sua conclusão.
Percebem alguma incoerência nesta foto do homem na lua? Observem bem e anotem…
Onde estão as ESTRELAS???
Por que a iluminação existe somente em alguns pontos se a única fonte de luz é o SOL (ou seriam refletores)???
Vejam que a sombra da haste do pé do Módulo Lunar vai para a frente e a sombra do astronauta vai para o seu lado direito. Como pode ser isso, se a única fonte de luz é o Sol ??? Ou seriam refletores aqui na terra ???
A sapata do módulo não deveria estar cheia de poeira, terra, pedras, etc, e afundada no pó, devido à ação do retro-foguete e do peso 2,5t do Módulo (na lua) ???
VEÍCULO LUNAR
Este é o veículo que os astronautas usaram para “caminharem na lua”, a fim de agilizarem suas pesquisas.
Notem as várias pegadas dos astronautas em volta do veículo, mas notem também que não existe rastros dos pneus do veículo, que deveriam estar lá e com marcas mais profundas, já que o veículo é mais pesado que um astronauta e deveria estar sendo dirigido por um deles. Então como esse veículo chegou lá? E qual a finalidade de ele estar lá, se não estava sendo dirigido pelos astronautas? Será que foi colocado num deserto somente para fotos, simulando a lua???
Onde estão as estrelas???
Nas quatro fotos abaixo
Em nenhum momento se vê as marcas do Veículo Lunar, somente dos astronautas. Por que? Será que os astronautas estavam carregando o veículo nas costas?
Também não se vê as estrelas. Por que? Será que era um plano de fundo de um estúdio para encobrir outras paisagens?
Onde estão as marcas dos pneus do jipe e as estrelas ???
ESSE FUNDO ESCURO QUE APARECE EM TODAS AS FOTOS PODERIA ESTAR OCULTANDO UMA
PAISAGEM DO DESERTO DE NEVADA – ÁREA 51, OU ALGO PARECIDO?
Observem em esse Monte na “LUA”…
PODERIA ESTAR OCULTANDO UMA PAISAGEM DO DESERTO DE NEVADA – ÁREA 51
Observem bem o monte da direita, no deserto de Nevada…
Deserto de Nevada (foto acima)
Na foto abaixo vemos novamente o Veículo Lunar, agora sendo dirigido por um astronauta, mas mesmo assim, não tem marcas de pneus, somente marcas de botas.Como pode ser isso???
Seriam fotos de um deserto (de Nevada, por exemplo – Área 51), trabalhada em estúdio?
Abaixo, parecem fotos do mesmo local, com cenas diferentes…
As setas indicam as “coincidências”. Em ambas não aparecem as estrelas.
Alguém poderia afirmar que estes astronautas (foto abaixo) estão na LUA? Ou no deserto de NEVADA – Área 51? E se estivessem de capacete e com aquelas caixas nas costas?
Deserto de Nevada – Área 51
Foto tirada no Deserto de Nevada
Muitas outras incoerências sugerem que essa ida do homem à lua pode ter sido mais uma “jogada” na “Guerra Fria”. Vou mostrá-las brevemente, antes de exibir alguns filmes a respeito de todas essas incoerências.
Diferença no tamanho da terra.
Sombras convertentes, sugerindo iluminação artificial. Bandeira tremulando, sugerindo vento que na lua não existe. .
Na foto do Módulo Lunar abaixo, tem coisas muito intrigantes:
– O lado oposto ao sol deveria estar totalmente escuro. (Os astronautas não tinham flash)
– O Módulo Lunar deveria estar coberto de poeira, devido a ação do retro-foguete ou turbina, mas o que se vê é um módulo reluzente.
– Ausência total de estrelas.
– Não existe a cratera que deveria existir, devido à pressão do retro-foguete, para sustentar as 14,5 toneladas de peso do módulo, que divididos por 6 (gravidade 6 x menor), daria 2,5 toneladas, + o peso dos astronautas, + o peso dos equipamentos, + o peso do Veículo Lunar + a velocidade de descida.
– As sapatas deveriam estar cheias de poeira, terra, pedras e afundadas no pó.
– Como a foto foi tirada contra o sol, deveria estar aparecendo somente uma silhueta do Módulo. Como a parte oposta pode estar clara, se não tinha flash?
– Como se pode ler perfeitamente a plaqueta UNITED STATES onde deveria totalmente escuro?
– Onde está a cratera que o Retro-foguete deveria ter feito no solo na hora do pouso ou alunissagem?
As conversações entre os astronautas e a base era em tempo real. Observe-se que ainda hoje não existe essa tecnologia. Notem que quando alguém fala com outro em um país diferente, há que se aguardar alguns segundos para que a pergunta chegue lá e mais alguns segundos para obter a resposta.
A temperatura na lua varia entre – 153º a + 107º; será que naquela época existiam máquinas e filmes que suportassem isso? E as roupas espaciais? E o pneu do Veículo Lunar? Rádios, etc.
A radiação solar na lua é mortal para o ser humano, devido a ausência de atmosfera.
A gravidade da lua é 6 vezes menor que a da terra, portanto um astronauta que conseguisse saltar (com o traje espacial) verticalmente 25cm aqui na terra, saltaria, facilmente, 1,50m na lua e se conseguisse saltar 0,50m de distância aqui na terra, saltaria facilmente 3,0m na lua. Mas o que nós vamos ver nos filmes mais adiante, é que os astronautas saltam a mesma coisa que aqui na terra, com a diferença de estar em câmera lenta. Isso pode dar a entender uma filmagem num deserto, onde se rodou o filme em câmera lenta para dar a impressão de diferença de gravidade entre a lua e a terra?
Em nenhum momento vamos perceber, seja na alunissagem ou decolagem, algum sinal do retro-foguete ou de qualquer outro motor, mas vamos ouvir as conversas, em tempo real, dos astronautas com a base, quando deveria ser um barulho ensurdecedor, impossibilitando até mesmo uma conversa entre os astronautas.
O Módulo possui um desenho completamente disforme e assimétrico, com uma única turbina propulsora de 15.000 N (3.500 lb) de empuxo instalada verticalmente no ponto central de sua base (havia também, 4 conjuntos de 4 pequenas turbinas, para as manobras de acoplagem com o Módulo Orbital Lunar, onde permanecia o terceiro astronauta da missão). Para que o Módulo possa efetuar um vôo ascendente ou descendente estável, é absolutamente imprescindível que o centro de gravidade do Módulo esteja perfeitamente alinhado com o eixo da turbina. Qualquer deslocamento milimétrico que haja entre o centro de gravidade e o eixo da turbina fará com que o Módulo perca a estabilidade do vôo e passe a desenvolver “cambalhotas”, como alguns fogos de artifício (que usam exatamente o princípio de centro de gravidade deslocado em relação ao eixo da propulsão), até o impacto descontrolado com o solo.
Este alinhamento tênue no Módulo poderia ser comprometido até pelos movimentos de um tripulante em seu interior ou pela redistribuição do peso do combustível em decorrência da queima, e certamente não resistiria às mudanças de peso na carga antes e depois do pouso, causadas pelo abandono do veículo lunar e outros equipamentos, e carga de pedras para transporte à Terra. Por oportuno, observe uma fotografia em close do Jipe lunar, em “AS17-134-20477” (NASA), e tente imaginar como ele poderia ter sido transportado – mantendo a estabilidade do conjunto – pelo esquálido Módulo Lunar.
Ao longo dos anos 50 e 60, norte-americanos e russos efetuaram dezenas de testes de lançamento de foguetes não tripulados, até que adquirissem a experiência e segurança necessária para enviar homens ao espaço. Ainda assim, acidentes com mortes ocorreram em ambos os programas espaciais. Partindo do pressuposto de que os Módulos Lunares pudessem voar de forma controlada com uma única turbina, é intrigante saber que eles nunca foram submetidos a nenhum teste de vôo na terra. O anunciado pouso da missão Apolo XI na Lua teria sido não só a primeira experiência de vôo do Módulo Lunar, como também o primeiro pouso de uma nave espacial utilizando propulsão própria (em todos os retornos de missões espaciais à terra já realizados até hoje, sempre foi utilizada a atmosfera terrestre para frear a queda livre, seja através de pára-quedas ou de asas para provocar o efeito de planagem)!
Observe, por exemplo, o vídeo “apo15i“(DECOLAGEM), no qual ocorre uma pequena explosão sob o Módulo que o leva a, milagrosamente, iniciar um movimento de levitação. Novamente pressupondo que o Módulo Lunar pudesse se manter em vôo controlado, uma decolagem real da Lua deveria, necessariamente, apresentar as mesmas características das decolagens verticais que estamos habituados a ver aqui na Terra: ignição dos propulsores, seguido do devastador deslocamento de partículas sob a nave em decorrência do potente empuxo gerado, e, só aí, o lento início do movimento de subida, com a velocidade aumentando progressivamente à medida em que a nave fosse ganhando altitude.
compreender como foi possível acondicionar, naquele espaço reduzido, a turbina de propulsão, ambiente vital para dois tripulantes, câmara de descompressão, tanques para combustível suficiente às complexas operações de pouso e decolagem, e compartimento de carga (para levar o Veículo Lunar, vários equipamentos científicos, material de sobrevivência, etc). No entanto, a companhia contratada pela NASA para desenvolvê-lo, a “Grumman Aircraft Corporation”, informou que todos os desenhos e plantas originais utilizados na construção, verdadeiros documentos históricos, simplesmente se perderam com o passar dos anos! (Incrível como um evento histórico desse, se desprezam os registros de projetos, fotos, filmes, gravações, etc).
Os próprios defensores da versão oficial sugerem que os americanos apontem as poderosas lentes do telescópio Hubble (também ele em órbita de aproximadamente 300 Km de altitude) para a Lua, com objetivo de registrar imagens dos equipamentos presumidamente deixados pelas missões Apolo. Isto geraria provas definitivas da veracidade das missões, pondo fim às incômodas e embaraçosas desconfianças. A NASA alega que o reflexo do Sol na superfície lunar poderia danificar o telescópio. No entanto, fotografias da Lua registradas pelo Hubble podem ser encontradas no próprio site oficial do telescópio.
À medida em que mais informações sobre as dificuldades de se colocar um ser humano na Lua vão sendo divulgadas, maior é o número de pessoas que põem em dúvida a capacidade dos Estados Unidos ou da União Soviética terem realizado este feito com a tecnologia quase artesanal do final dos anos 60.
Outra história tem ganho força para explicar os fatos daquela época: as naves Apolo permaneciam em órbita terrestre segura (no interior do ESCUDO DE VAN ALLEN), durante o tempo que a missão durasse, transmitindo informações, fotografias e filmes previamente elaborados em estúdios e em laboratórios pela NASA. Além dos astronautas, poucas pessoas no comando da missão teriam conhecimento do que realmente ocorria.
ESCUDO DE VAN ALLEN
Funciona como uma armadura contra o vento solar, que é capturado pelo campo magnético terrestre e fica a circular na cintura, criando uma área envolvendo a terra com uma altíssima intensidade de radiação.
Engenheiro da Órion fala sobre as novas naves espaciais que serão fornecidas à NASA.
Prestem muita atenção porque ele está dizendo que serão feitos testes com naves não tripuladas para ver a possibilidade de enviasr astronautas através da radiação dos CINTURÃO DE VAN HALLEN. Teste de resistência das naves, comunicações e etc.
Mas como pode ser isso, se em 1969, com naves e computadores primitivos os astronautas da APOLLO passaram sem nenhum problema, tanto na ida quanto na volta à LUA?
E ainda bem para nós, porque protege a terra do vento solar, que tornaria a vida à superfície da Terra praticamente impossível.
A Terra possui outras defesas interiores, como a camada de ozônio contra os raios ultravioleta e a própria atmosfera, que absorve grande parte da radiação sobrante, além de fornecer uma defesa eficaz contra a maior parte dos meteoritos que nos atingem.
Cinturão de Van Allen tem cerca de 20.000 Km de espessura, e demoraria a uma nave espacial à velocidade de escape da Terra, cerca de uma hora para atravessá-la.
A sua radiação é milhares de vezes mais elevada do que a radiação que recebemos na superfície da Terra.
Naturalmente, fora da cintura e na superfície da Lua, não há qualquer proteção contra o vento solar.
Uma das missões do Ônibus Espacial atingiu uma altitude de 350 milhas, altitude mais alta que qualquer vôo tripulado no espaço jamais alcançou, excluindo as missões Apollo.
Os astronautas viam a radiação na retina, apesar de se encontraram dentro da cabina e do traje espacial e com os olhos fechados. Decidiram voltar para uma órbita mais baixa.
O Ônibus Espacial não chegou sequer a entrar no Cinturão de Van Halen, apenas chegou um pouco mais perto.
Não existe qualquer registo de medições dos níveis de radiação no espaço nem na cintura nem para além dela. De fato, a NASA está agora a enviar sondas para medir os níveis de radiação na Lua e está a usar o telescópio espacial Hubble para observar a Lua, mapeando os vários componentes do seu solo. Por quê, se já lá foi? Será que são tão desleixados que se esqueceram de o fazer nas 6 missões que lá desceram?
Os astronautas no Ônibus Espacial estão mais protegidos contra as radiações do que os astronautas da Apollo. Na Lua, a protecção do módulo lunar resumia-se a uma folha de alumínio com 2 mm de espessura. Na superfície da Lua, os astronautas tinham apenas a roupa espacial para os proteger da radiação.
Talvez a pista da radiação seja a mais significativa. Mas a NASA afirma que os perigos da cintura de Van Allen são grandemente exagerados. Astronautas das missões Apollo mostraram desconhecer sequer a existência do cinturão(!).
VEÍCULO LUNAR
Peso: 210kg na terra e 35kg na lua
Ele era dobrável e, dessa forma, media: 0,90m x 1,50m x 1,70m
O Veículo Lunar (Jipe acima) veio acondicionado dentro do Módulo Lunar (abaixo) + os astronautas + tanques de combustíveis para pouso e decolagem + material científico + material de sobrevivência + material de comunicações, etc. IMPRESSIONANTE! Não?
Outro detalhe a observar, é que todas as missões à lua foram no governo do presidente RICHARD NIXON. É isso mesmo; aquele envolvido no escândalo Watergate, que resultou em impeachman (único nos EUA) e renúncia.
Por que um fato tão maravilhoso como esse de ir à lua não se repetiu mais?
Por que as outras missões espaciais ficaram somente em órbita da lua, à uma distância segura?
Por que não construíram uma estação ou base na lua, onde seria mais fácil trabalhar, permanecer, pesquisar e até decolar para outro planeta, ao invés de construí-la no espaço?
Acreditem ou não, mas quando os filmes originais do pouso, das ações dos astronautas na lua e da decolagem são solicitados para exame, a alegação da NASA, é que as fitas foram reaproveitadas, gravadas por cima, para efeito de economia.
São estas e outras perguntas que ficam no ar, além das dúvidas que vimos até agora. Para não alongar muito o assunto, vamos ver seis videos (média de 05 minutos cada), do homem na lua e cada leitor poderá tirar a sua conclusão.
Esse Engenheiro, na realidade é da ÓRION, fornecedora da nova geração de naves para a NASA. Observem que na propaganda que ele faz das naves, ele diz que estão sendo feitos testes sobre a RADIAÇÃO DO CINTURÕES DE VAN HALLEN, com naves não tripuladas, que até hoje não foram feitos, com o objetivo de mandar astronautas através desses cinturões, com segurança e também dos aparelhos de comunicações e da própria nave.
Mas como pode ser isso, se em 1969 os astronautas da APOLLO passaram pelos cinturões sem nenhum problema para eles, para a nave e para as comunicações?
Aqueles que não acreditam na ida do homem à lua, são chamados de conspiradores “Teoria da Conspiração” pelos que defendem a NASA. A Teoria da Conspiração sugere que as filmagens do homem na lua, foram realizadas, na realidade, no Deserto de Nevada (Área 51 – uma ´rea supersecreta dos EUA).
O video que vamos ver a seguir, sugere que tudo não passou de uma grande farsa. Talvez seja uma montagem, mas se for uma montagem, ela foi muito bem feita e se parece muito com todas as outras filmagens do homem a lua. Portanto, se este filme for realmente uma montagem, podemos crer que todos os outros, divulgados pela NASA, têm a mesma possibilidade.
SE FOSSE NOS DIAS DE HOJE, COM NOVAS TECNOLOGIAS, NOVAS TÉCNICAS DE FILMAGENS, EFEITOS VISUAIS E SONOROS, NINGUÉM COLOCARIA EM DÚVIDA UM EVENTO DESSE, DEVIDO AO GRAU DE APERFEIÇOAMENTO NAS TÉCNICAS DE ILUSÃO.
HOJE NÓS VEMOS UMA COLISÃO DE TRENS QUE PARECE SER REAL, UMA QUEDA DE AVIÃO (NORMALMENTE SÃO DE BRINQUEDO), VÁRIAS OUTRAS CENAS QUE NÃO CONSEGUIMOS DISTINGUIR DA REALIDADE. UM HOMEM MAGRO, JOVEM SE TORNA UMA VELHA GORDA E É DIFÍCIL PERCEBER A REALIDADE.
VEMOS ANIMAÇÕES DO UNIVERSO COM COLISÕES DE ESTRELAS, ASTERÓIDES, PLANETAS, ETC, DANDO A IMPRESSÃO DE QUE FOI AQUILO MESMO QUE ACONTECEU.
VEMOS DINOSSAUROS PASTANDO, BRIGANDO, CAÇANDO E ATÉ FAZENDO SEXO, COMO SE FOSSE A MAIS PURA VERDADE.
COM O APERFEIÇOAMENTO DO COMPUTADOR TODAS ESSAS TÉCNICAS E FAÇANHAS SÃO POSSÍVEIS QUE, EM 1969, NÃO ERA; PORTANTO NÓS SÓ PODEMOS ANALISAR ESSE MATERIAL E TIRAR A NOSSA CONCLUSÃO.
Vou postar aqui o LINK de uma APRESENTAÇÃO EM POWER POINT que eu havia feito tempos atrás, mostrando tudo o que foi dito aqui, com efeitos muito legais. O leitor que quiser ver é só clicar no LINK abaixo que o download será automático. Os vídeos eu retirei porque já foram postados na Página.
Espero que tenham gostado e até a próxima PÁGINA
VIDEOS – Youtube
IMAGENS- Google
TEXTOS – A Fraude do Século (Adaptados por este autor)
MÚSICA – Curacion (Santana)