DINOSSAURO
O que quer dizer essa palavra?
Etimologicamente essa palavra vem do grego déinos + saurós (déinos = terrivelmente grande + saurós = lagarto; ou seja: lagarto terrivelmente grande).
Mas eles existiram mesmo?
É claro que sim, haja vista a quantidade enorme de fósseis e ossos encontrados pelos arqueólogos.
Mas por que então a Bíblia não faz menção aos dinossauros?
Eu poderia responder que seria pelo mesmo motivo que não mencionou especificamente milhares de animais como o tucano, a arara azul, o gambá, o guaxinim, a girafa, o rinoceronte, o búfalo, etc, etc, etc. Já que todos os animais, todos os “tipos“ básicos de seres vivos foram trazidos à existência na mesma semana da criação. Moisés escreveu: “Em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar e tudo que neles há” (Êxodo 20:11). Isso inclui os dinossauros (“lagartos terríveis”), e o homem também.
Jesus afirmou que a humanidade tem existido “desde o início da criação” (Marcos 10:6), o que certamente exclui a noção de que os dinossauros foram extintos milhões de anos antes que o homem aparecesse sobre o planeta.
À humanidade foi dado o domínio sobre todas as criaturas (Gênesis 1:26). Não há nenhuma razão para excluir os dinossauros do âmbito de aplicação desta passagem.
Na verdade, no livro de Jó, Cap 40.15-20, a Bíblia faz menção aos dinossauros pelo nome da época: BEHEMÔT que quer dizer grande fera, grande besta, grande animal.
Algumas versões bíblicas traduzem erroneamente como HIPOPÓTAMO, RINOCERONTE ou ELEFANTE que nada tem a ver com a descrição Bíblica. Assim a Bíblia menciona o grande animal:
15 – “…que come a erva como o boi” (Realmente todos os animais mencionados acima, comem a erva como o boi e os dinossauros também comiam.
16 – “Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre”. (Aqui não se encaixam os outros animais, somente os dinossauros, porque para sustentar uma cauda e um pescoço enormes, a força tem que estar nos músculos lombares e nos músculos do ventre) – No hipopótamo a força está em sua boca, no elefante a força está na tromba e no rinoceronte a força está no chifre.
17 – “Quando quer, move a sua cauda como cedro; …” (Aqui também não se encaixam os outros animais, somente os dinossauros, porque os três praticamente não têm cauda e os dinossauros poderiam movê-la como cedro.
18 – “Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro”. (Aqui a descrição se encaixa em todos eles, inclusive nos dinossauros).
19 – “…o que o fez o proveu da sua espada.” (Aqui não se encaixam nenhum dos três, por terem caudas minúsculas, somente os dinossauros, porque é sabido que toda espécie de lagarto, seja dinossauro ou não, usa a sua cauda como espada (chicote, arma, para dar lambadas).
20 – “…os montes lhe produzem pasto…” (Aqui só não se encaixa o hipopótamo que pasta somente às margens dos rios e à noite).
21 e 22 – “…” (Aqui se encaixam todos eles).
23 – “…”Algumas versões bíblicas sugerem que se encaixa somente o hipopótamo, por não se preocupar que a água entre em sua boca, mas algumas versões sugerem que se encaixa em todos os outros animais que estamos tratando, por não se preocupar que a água chegue até à sua boca.
24 – “…” (Aqui se encaixam todos eles).
Mas tem outro motivo para que não esteja mencionada a palavra dinossauro na Bíblia; é porque essa palavra ainda não existia. Ela só passou a existir a partir de 1842 dC, aproximadamente, quando as expressões dinossauria e dinossauro foram sugeridas pelo paleontólogo e anatomista inglês Richad Owen.
A força do dinossauro está nos músculos do ventre e nos músculos do lombo, para sustentar o peso do pescoço e fazer da cauda uma espada, como é próprio dos lagartos.
Quando falamos em dinossauros, nos vem à mente, aqueles animais enormes, pesando várias toneladas, etc, mas nem todos os dinossauros eram enormes, existiam os de porte grande, os de porte médio e os de porte pequeno.
Muitas fantasias existem quanto à forma e o modo de vida desses animais. Todas estas figuras de dinossauros que nós estamos vendo neste estudo, são trabalhos de designers, artistas plásticos, desenhistas, etc, que montam a forma a partir de um único osso ou alguns ossos e até de ossada completa. Mas há que se observar que, se nunca tivéssemos visto uma zebra, ao achar a sua ossada, jamais saberíamos que ela tinha listras brancas e pretas. Também é determinado se o animal era herbívoro ou carnívoro pelo formato dos seus dentes, mas isso também pode não corresponder à verdade, apesar de, atualmente, a maioria poder se avaliar assim (Quando da criação, todos os animais eram herbívoros. (Gn 1.25-30). Existem ursos que são essencialmente herbívoros, apesar de possuírem presas como os carnívoros. O urso panda, por exemplo, só se alimenta de bambus.
Existem também uma quantidade enorme de dinossauros com nomes diferentes (o mesmo dinossauro com nome diferente). Isto ocorre porque o descobridor de um fóssil, não sabendo que essa espécie de dinossauro já foi descoberta, dá outro nome para o seu achado, normalmente com o seu próprio nome ou o nome da região em que foi descoberto.
Mas onde estão esses dinossauros? Eles conviveram com os seres humanos?
Os evolucionistas e também alguns “cientistas”, acham que eles viveram na terra “300 – 400 milhões” de anos e que foram extintos aproximadamente há 65 milhões de anos. Isso já é uma ideia pré-concebida, tanto dos evolucionistas quanto de alguns cientistas; eles não aceitam nada que contradiga isso, mesmo mostrando evidências ou até mesmo provas concretas, pois existem provas mais que suficientes que os dinossauros conviveram com os seres humanos. Quando surge alguma prova mostrando que homens e dinossauros são contemporâneos, eles logo dizem que não é possível, porque os dinossauros foram extintos a 65 milhões de anos e não analisam e nem tomam conhecimento, seguindo a sua ideia pré-concebida. Que ciência é essa???
Vamos ver a seguir, algumas evidências e provas disso:
O palácio de Angkor foi erguido há 1000 anos no Camboja e ficou perdido, coberto pela selva, por centenas de anos. Na foto abaixo vemos uma grande escultura que faz parte de suas paredes; é onde se encontra o detalhe esculpido na rocha que nos mostra a existência de Dinossauros, convivendo com seres humanos, não era algo distante da realidade daquele povo. Em 14 de dezembro de 1992 foi declarado pela UNESCO Patrimônio da Humanidade.
O Estegossauro
O Estegossauro está entalhado na coluna de pedra do Palácio Angkor
Como é possível explicar um entalhe tão recente se, segundo a “ciência”, na época em que este trabalho foi feito, os dinossauros já estavam extintos há milhões de anos? Então, como no meio da selva tropical, um escultor primitivo esculpiu um ESTEGOSSAURO em detalhes, sem nunca ter visto ou ouvido falar em dinossauro?
O Estegossauro, dinossauro que viveu na América do Norte e, “teoricamente” sumiu há cerca de 155 milhões de anos, está claramente retratado em inscrições, desenhos e entalhes de algumas culturas. Os moradores vizinhos do templo afirmam que preservaram tradições a respeito da criatura até pouco tempo atrás.
Outro detalhe a ser considerado
O entalhe está representado junto com outros animais existentes hoje, como macacos e búfalos, etc.
Este achado é motivo de debates entre especialistas já faz um bom tempo, mas como sempre a divulgação destes fatos são abafados pela mídia evolucionista.
O fato comprovado é que estes entalhes existem e são conhecidos mundialmente. Teorias foram desenvolvidas para contornar o caso e digamos “fechar os olhos e seguir em frente”. Outros cientistas preferem ignorar e afirmar que trata-se de um engano ou coincidência, como sempre ridicularizando a descoberta. Pois como isto seria possível? Como o estegossauro sobreviveu à explosão que atingiu a Terra há 65 milhões de anos, mais duas Eras do Gelo, até chegar a ser cultuado por cambojanos? Isso poria por terra vários anos de pré-conceitos estabelecidos por alguns cientistas e pelos evolucionistas.
Os evolucionistas dizem que o entalhe na rocha é de um rinoceronte e que as placas nas costas do animal são adornos florais. Pelo visto eles não conhecem nem o rinoceronte, que é da nossa época.
Rinoceronte tem uma cauda assim? Onde está o chifre do rinoceronte?
Como um humano primitivo poderia entalhar um animal desses, se ele não o conhecesse; porque ainda não havia sido descoberto nenhum osso de dinossauro, não existia essa palavra dinossauro e, segundo alguns cientistas e os evolucionistas ele foi extinto há milhões de anos???
Abaixo, uma foto do Palácio Angkor.
Na caverna de Bushmanland, na África do Sul podemos ver algumas figuras muito familiares que foram retratadas por Aborígines africanos. Um Pterodátilo e um Brontossauro (Figuras abaixo), entre outros seres pré-históricos, mostram que estas civilizações conviveram normalmente com estes seres, pois não poderiam retratar o que nunca haviam visto nem ouvido.
Pintura de um Brontossauro numa caverna por índios norte-americanos. Esta é uma das diversas cavernas com desenhos estranhíssimos da região de Natural Bridges National Monument.
É um desenho de Brontossauro. Na imagem de baixo (mais nítida) foi passado um risco no desenho para ficar mais visível, mas o desenho é o mesmo.
Como esses índios poderiam desenhar um animal que nunca tinham visto e nem ouvido falar???
Ao olharmos que na mesma pintura que representa um dinossauro, percebemos que também está retratado um ser humano, um pouco acima. As pinturas são datadas, por eles mesmos (cientistas/evolucionistas), com a mesma idade.
Desenhos rupestres e um desenho moderno de um dinossauro. Percebam a semelhança.
Foi descoberto, em 1943/45, um parque arqueológico pelo comerciante de ferragens, de origem alemã, Waldemar Julsrud, na localidade de Acambro, no sul do Estado de Guanajuaco, cerca de 280km da cidade do México, contendo várias estatuetas (33.500) e entre elas, estatuetas que lembram os dinossauros. Cientistas fizeram testes com carbono 14 e de luminescência pela Universidade da Pensilvânia – EUA, a fim de determinar a idade das mesmas e a surpresa foi constrangedora para eles, pois foram datadas de aproximadamente 6.500 anos. Como estas estatuetas poderiam ter sido feitas, naquela época (há 6.500 anos) se o homem não tivesse conhecido os dinossauros? Cai por terra, mais uma vez, a ideia de que os dinossauros foram extintos há 65 milhões de anos. Esta descoberta foi ocultada por mais de 40 anos.
A SEGUIR VAMOS VER ALGUMAS DELAS…
Vejam um pequeno vídeo sobre o MUSEU DE ACAMBARO:
São milhares de provas em todo o mundo que homens e dinossauros foram contemporâneos ou ainda o são, além das que foram mostradas até aqui, vamos ver que no Peru também tem registros dessa convivência com os dinossauros. São figuras esculpidas em pedras.
Nessa imagem parece que um Dinossauro rex persegue um homem
Nessa imagem parece que um dinossauro devora um homem
Nessa imagem parece que um homem, com sua machadinha ou cachimbo, está montado num dinossauro
Nessa imagem parece que um dinossauro está mordendo um homem
Nessa imagem alguns dinossauros
Nessa imagem um dinossauro
Nessa imagem dois dinossauros parecem estar lutando
Vejam um vídeo a respeito dessas pedras de ICA – PERU:
Vejam este outro vídeo:
O livro The Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer, trazem fotos de Pterodátilos capturados vivos no século XVII, em plena guerra civil americana.
Aqui também os evolucionistas e alguns “cientistas” fecham os olhos e dizem: “ah! Isso não é possível, pois foram extintos há 65 milhões de anos.” (Que ciência é essa???)
Existem muitos achados e depoimentos recentes que mostram que os dinossauros não foram totalmente extintos, que estão vivendo no mar (os marinhos) e nas florestas da África, América do sul, etc (os terrestres).
Vamos ver a seguir uma carcaça de PLESIOSSAURO, que ficou presa na rede de um barco pesqueiro.
O barco pesqueiro japonês Zuiyo Maru, em 1977, próximo à Nova Zelândia, pescou a carcaça de um animal marinho (Plesiossauro) que possuía 9m de comprimento e pesava quase 2.000 Kg ou 2 toneladas.
Alguns “cientistas” e os evolucionistas dizem que era um tubarão. Vamos observar a foto a seguir e ver se a coisa se parece com um tubarão…
TUBARÃO??????????????
Em abril de 1.977, na Baía de Monterrey, Califórnia, foi encontrada, na praia, uma cabeça, com um longo pescoço de um PLESIOSSAURO. Será que também é um tubarão???
Muitos relatos existem de convivência com dinossauros vivos, até mesmo nos dias de hoje.
Um intrigante relato tem chamado a atenção do mundo cientifico já há muito tempo. Desde o século XVII que os exploradores europeus relatam a existência de um monstro misterioso na África Central. MOKELE-MBEMBE (“Aquele que interrompe o fluxo dos rios”)
Pegada de dinossauro no barro e se é no barro é recente e um desenho simulando uma luta entre pigmeus e um dinossauro Mokele mbembe.
Foram apresentados aos pigmeus várias fotos de animais conhecidos como: RINOCERONTE, HIPOPÓTAMO, GIRAFA e outros. Eles não reconheceram nenhum deles como sendo o MOKELE-MBEMBE, mas quando os cientistas mostraram uma foto de dinossauro, eles gritaram “MOKELE-MBEMBE, MOKELE-MBEMBE, MOKELE,MBEMBE”
Só para se ter uma idéia de quão precários são os nossos conhecimentos; hoje (ano 1912) só conhecemos (ciência) aproximadamente 5% do que existe nos oceanos abaixo de 2.000m. Então praticamente não sabemos nada. Existem florestas como as da África, Malásia, Amazônica que também pouco se conhece. Em 2007 foi encontrado, na Malásia, um leopardo completamente desconhecido (Clouded Leopard). A seguir vamos ver algumas espécies de animais descobertas no ano de 2010:
TEORIAS SOBRE A EXTINÇÃO DOS DINOSSAUROS
Muitas (aproximadamente 55) já foram as teorias sobre a extinção dos dinossauros; vamos mencionar apenas algumas:
01 – Incompetência e estupidez (ESTUPIDOSSAUROS?)
Essa ideia foi a mais aceita no início, quando os fósseis de dinossauros acabavam de ser descobertos. Os paleontólogos acreditavam que sendo criaturas com cérebros tão minúsculos, os dinossauros eram extremamente estúpidos e não tiveram competência para continuar a existir. Hoje essa teoria foi abolida. Sabemos que as coisas não são bem assim. Os tamanhos dos cérebros não medem a inteligência. Se sendo incompetentes eles teriam vivido por mais de 160 milhões de anos, imaginem se fossem inteligentes.
02 – Tédio evolutivo (TEDIOSSAUROS?)
Alguns cientistas propuseram que todas as espécies tem um tempo certo de existir. Para eles os dinossauros viveram demais e já não tinham mais para onde “evoluir”. Assim passaram a desenvolver estruturas aberrantes e sem função como os espessos crânios dos paquicefalossauros ou as cristas exóticas dos hadrossauros. Sabemos hoje que essas estruturas desempenhavam uma função importante na vida desses animais. Assim essa teoria foi descartada.
03 – Disenteria (DIARRÉIOSSAUROS?)
Segundo essa teoria os dinossauros teriam desenvolvido uma doença que causava disenteria crônica (diarréia). Assim eles teriam encerrado seu reinado, aniquilados pelas suas próprias fezes.
04 – Praga de lagartas (LAGARTASSAUROS?)
Uma praga de lagartas teria dizimado todos os vegetais do planeta, acabando com a fonte de alimento dos herbívoros. Haja lagarta! Mas, mesmo assim, os outros herbívoros não morreram. As lagartas devem ter selecionado e consumido somente as ervas que os dinossauros comiam.
05 – Câncer de pele (RAIOSSAUROS?)
A emissão excessiva de raios ultra-violeta teria causado câncer de pele nos dinossauros, levando-os à morte. Naquela época então (65 milhões de anos) a camada de ozônio já estava prejudicada pela poluição de uma população humana que ainda nem existia? Bom, mas também não havia o protetor solar para passar na pele deles.
06 – Ovnis (ETSSAUROS? ou OVNISSAUROS?)
Alguns “cientistas”(?) um tanto malucos propuseram que os dinossauros teriam sido caçados por extraterrestres incansavelmente até à extinção. Falaram também que eles podem ter preservado alguns deles, levado-os em suas naves espaciais.
08 – Frio (FRIOSSAUROS?)
Com o aparecimento de estações do ano mais diferenciadas, nas épocas mais frias os dinossauros, de sangue frio, acabaram não aguentando e morrendo. Os crocodilos, cobras e outros répteis também de sangue frio não tiveram problemas com esse tal frio.
09 – Vulcanismo (VULCANOSSAUROS?)
Acredita-se que um intenso processo de vulcanismo teria lançado na atmosfera uma espessa camada de poeira de enxofre que, além de bloquear a passagem da luz do Sol, com o tempo provocaria a queda das chuvas ácidas, destruindo as fontes de alimento dos dinossauros e levando-os à morte. Novamente houve uma seleção de alimentos a serem destruídos; no caso as ervas dos dinossauros, mas não dos outros animais.
10 – Mamíferos (MAMÍFEROSSAUROS?)
Alguns paleontólogos acreditam que pequenos mamíferos comiam ovos de dinossauros e poderiam ter prejudicado de forma permanente o processo de reprodução dos mesmos. Realmente existiam mamíferos que poderiam se alimentar de ovos de dinossauros. Mas fazer isso a ponto de levá-los à extinção é um pouco de exagero. Seriam necessários centenas de milhões dessas criaturas para provocar esse efeito. Além disso sabemos que as mamães dinossauro não arredavam pé dos ninhos e não permitiam tão facilmente que tais ladrões obtivessem êxito. Esses pequenos mamíferos só se alimentavam de ovos de dinossauros ou eles gostavam de emoções fortes?
11 – Doenças (BACTERIOSSUROS?)
Propôs-se que os dinossauros desenvolveram novas doenças e que sendo migratórios por natureza, acabavam levando-as para outras regiões, contaminando outros dinossauros.
12 – Decadência gradual (DECADENCIOSSAUROS?)
A diminuição do número de espécies no final do Cretáceo leva alguns cientistas a imaginar que talvez a sua extinção se deva a uma decadência gradual do grupo. Como nesse período as mudanças ambientais eram rápidas e radicais, os dinossauros, sendo seres super-especializados, sofreram com isso. Sabemos que a especialização pode ser útil para uma espécie, pois torna seus representantes mais aptos para sobreviver em determinados ambientes. Só que isso funciona só em ambientes onde não ocorrem mudanças repentinas, pois esse processo é longo e complexo. Quando ocorrem essas repentinas mudanças, os especializados são os primeiros a desaparecer. Ficam vivos apenas os não-especializados, que podem se adaptar mais rápido a qualquer ambiente.
Assim, no final do Cretáceo, com as mudanças rápidas, os dinossauros, pterossauros e répteis marinhos especializadas morreram, enquanto os crocodilos, tartarugas e mamíferos, não especializados, aguentaram e sobreviveram.
Esta é a última deles, a mais recente:
13 – Meteoro (Asteroide) 10km diâmetro e 72.000km/h)
Atualmente é a teoria mais aceita. Dizem que uma enorme cratera de vários quilômetros de diâmetro encontrado no Golfo do México evidencia que há 65 milhões de anos um enorme meteoro caiu na Terra, provocando uma explosão de impacto com potência maior que o de todas as armas nucleares juntas.
A própria explosão em si teria matado milhares de animais, não só onde teria sido a queda como também por milhares de quilômetros de distância. O impacto também teria causado um enorme maremoto que teria varrido todas as áreas costeiras do planeta. Teria causado ainda inúmeros terremotos e erupções vulcânicas que teriam expelido lava (que teria destruído extensas áreas do planeta) e gases tóxicos. Esses gases, juntamente com a poeira levantada pelo impacto, teria formado uma espessa camada ao redor de todo o planeta, que teria impedido a entrada da luz solar, talvez por alguns meses ou até anos. Sem a luz as plantas não teriam podido fazer a fotossíntese e acabaram morrendo. Os dinossauros herbívoros, que necessitavam de enormes quantidades de plantas para se sustentarem, acabaram morrendo de fome. Com tantas carcaças os carnívoros tinham o que comer, mas as carcaças acabaram e até eles sucumbiram. A última mesmo (2012) é que a terra ficou muito fria por causa da camada de poeira e como os dinossauros tinham sangue frio, não puderam se aquecer e morreram todos. Foi o fim dos dinossauros. Interessante observar que os crocodilos e outros lagartos também têm sangue frio e estão aí até hoje. Que coisa hein!!!
um ASTEROIDE assassino só de DINOSSAUROS, mas não de crocodilos, cobras, outros lagartos e outros animais também de sangue frio, que estão aí até hoje. Como diria o “Muçum” (dos Trapalhões): “IMPISSIONANTE”.
Mas por que então alguns “cientistas” e os evolucionistas não aceitam as evidências e as provas de que humanos e dinossauros foram contemporâneos e é quase certo que alguns dinossauros ainda vivam em nosso meio?
A RESPOSTA É SIMPLES:
Se aceitarem esse fato, terão que aceitar a existência de DEUS, DILÚVIO, etc e isso eles não admitem, porque terão que parar de falar em milhões e bilhões de anos e começarem a falar em tempo real. Cairão por terra todas as suas ideias pré-concebidas.
Eles, na realidade, não apresentam nenhuma prova ou evidência de nada, nós é que temos que mostrar provas ao contrário do que eles simplesmente falam, mas mesmo mostrando provas eles não aceitam.
Quanto a essa falácia de milhões ou bilhões de anos, sugiro que os leitores vejam o meu outro trabalho: “EXPLOSÃO OU CRIAÇÃO”. Ali tratamos dessas datações.
Espero que tenham gostado e até a próxima página.
OS CRÉDITOS FORAM MANTIDOS
IMAGENS – Google
MÚSICA – Love Story (Horea Crishan)
TEXTOS – O Pesquisador Cristão (slides 10,
11,12, (sobre o palácio Angkor) 14, 15, 16, 17 (desenhos rupestres) – adaptados por
este autor)